É tão bom quando os nossos sonhos começam a ganhar forma. Mesmo
que essa forma seja uma pilha de moedas em um cofre. O futuro tá logo aqui – e ele
promete ser lindo. Um dia de cada vez e a gente chega lá.
21 de mai. de 2012
11 de mai. de 2012
ai meu deus, burger king, não faz isso comigo!
Blogou a
Nicole Dias
Esqueça Mc Donalds, Habbibs, Bobs ou qualquer outro nome
desses. Pra mim, Burger King é a melhor rede de fast food do mundo! Não tem
nada melhor do que, em um final de semana cansativo cheio de agito com a turminha da pesada (alô
sessão da tarde!), pedir um duplo-cheeseburger-com-bacon-e-sem-picles e comer
até se sentir tipo uma jiboia que comeu um rato e pode ficar 2 meses sem comer
nada. Só que eu não fico esse tempo sem comer. Enfim, vocês me entenderam.
Aliás, o Burger King foi meu salvador quando eu fiz
intercâmbio. Como vocês devem saber, o custo de vida da Europa é mais alto que
aqui no Brasil. Então, comida não era algo muuuito acessível para meu bolso de
estudante brasileira... Até que eu descobri que o Burger King tinha um lanche promocional: um hambúrguer simples, fritas (ou onion rings!) e refil de
refrigerante pela quantia deliciosa de DUAS LIBRAS! Nem preciso dizer que virou
praticamente o meu feijão com arroz, né?
Só que o Hambúrguer do Rei trouxe uma certa decepção na
minha vida uns tempos atrás – não sei exatamente quanto tempo. Fui lá, pedi o
número 4 sem picles, coloquei a coroa (adoro essa coisa da coroa. Uso sempre! Eu
e as criancinhas, né) na cabeça, esperei
um instante e peguei a bandeja com meu lanche. Então peguei o copo, fui servir
o refrigerante e tal e.... PERA AÍ. CADÊ A COCA-COLA?
SÉRIO.
CADÊ
A
COCA
COLA
?
Uma das coisas que tornava o Burger King a delícia que é,
além do atendimento rápido, do lanche gostoso e das coroas, era a possibilidade
de tomar Coca-cola até não poder mais. Dizem que não é exatamente Coca-cola,
né? Me falaram que o que vai nessas máquinas é, na verdade, algum tipo de pó,
refresco, sei lá. Porque vocês já notaram que não tem muito gás, né? Verdade ou
mito: vocês decidem.
Ok, de novo. Uma das coisas que tornava o Burger King a
delícia que é, além do atendimento rápido, do lanche gostoso e das coroas, era
a possibilidade de tomar Coca-cola até não poder mais. E então, um belo dia,
eles simplesmente passaram a ter Pepsi e seus amigos!
Poxa, ninguém perguntou o que eu achava. Fiquei chateada. Mas
sim, confesso: continuo comendo meus lanches lá, de qualquer forma. Fazer o que, eles tem o bacon que é O MELHOR BACON DO
MUNDO!!!1!1!!11eleven
______
E assim, sem a gente se dar conta, acabou o projeto 30 dias
30 posts. Me conta nos comentários: foi bom pra você? BEIJO!
10 de mai. de 2012
ainda não vi vingadores
Blogou a
Nicole Dias
É com muita vergonha que eu vou confessar pra vocês: ainda não fui ver os Vingadores. Logo eu, que adoro filmes de heróis e filmes em 3D.
E engraçado é que no último domingo estava tudo combinado. Ia
eu, meu irmão, meu primo e meu namorado - e meu irmão nunca tinha assistido
filme 3D, cês acreditam? Domingo de tarde, trabalhos de faculdade mais ou menos
encaminhados, tudo na tranquilidade. Seria perfeito pegar um filminho. Então fomos
lá. E esperamos na fila da bilheteria. E... sessão lotada, tendo ingressos
apenas para às 21:30 – o que eu achei um tanto quanto tarde assim, para um
domingo.
Nossa reação foi soltar um alto FUCK THIS SHIT e ir para
ooooutra cidade, em oooutro cinema. Chegando lá... apenas sessões dubladas.
PQP! Me recuso a pagar caro pra ir ao cinema e ver filme dublado. Simplesmente
me recuso!
Daí fomos comer no Burger King. E, embora eu já tivesse presenciado
uma coisa lá, tornei a ficar aborrecida. Conto mais sobre isso amanhã. Sinto uma
gripe chegando sem pedir licença.
CAMA, TÔ INDO. Beijo!
9 de mai. de 2012
e não é que cheguei até aqui?
Blogou a
Nicole Dias
E já estamos no post 28 do projeto 30 dias 30 posts. Confesso que não pensei que chegaria aqui. Ok, preciso dizer: eu não dei tudo de mim nisso aqui. Sei que poderia ter escrito posts melhores, mais engraçados, mais mirabolantes, mas simplesmente não deu tempo. Eu sei, eu sei, vocês vão olhar uns pros outros e dizer, com olhos de desprezo: “mas que desculpinha, hein?”, mas essa é a verdade. Experimentem trabalhar o dia inteiro e fazer 5 disciplinas pra lá de exigentes na faculdade. Somem a isso o TCC, a musculação, o namoro, a família. Sobra o que? Sobra a vontade de ter dias com mais horas. Dormir virou artigo de luxo.
Mas enfim. Preciso dizer pra vocês que fiquei feliz com o
resultado da enquete que rolou essa semana no blog. A maioria dos votantes diz
gostar desses posts diferentes e mais poéticos que eu me arrisquei a escrever. Bom
sinal. Quer dizer que posso me mexer entre um e outro sempre que ser na telha.
Achei querido também os comentários que andaram colocando na
enquete. Dizendo que adoram ler os textos da Nicole apaixonada. UHAUHUAHEUA que
amor, sério.
Enfim, amanhã e depois vem os últimos posts da série. E depois
disso, não posso prometer posts diários. Aceitem: não vai acontecer. Mas eu
guardo um carinho enorme por esse espaço e por todas as pessoas que passam
aqui. Por isso, volte e meia eu darei as caras.
E amanhã tem mais. BEIJO!
8 de mai. de 2012
7 de mai. de 2012
Enquetezando!
Blogou a
Nicole Dias
Não sei se vocês notaram, mas ultimamente eu tenho me
aventurado a escrever uns textos assim, mais poéticos, mais trabalhados. Eles fogem
do que eu costumava postar com minhas risadas e palavrões e etc etc de sempre.
Por isso me surgiu a dúvida: será que vocês estão gostando
disso? Gostam de ver aqui, de vez em quando, uns textinhos mais bonitinhos? Uns
contos e afins? Ou preferem a velha e boa Nicole de sempre? Foi pensando nisso
que estou aqui lançando mais uma enquete sensacional!
Peço que meus 3 leitores fieis preencham ela. Dessa forma,
vou saber direitinho qual rumo esse blog aqui vai tomar.
Não se preocupem, os
dados enviados ficaram comigo. Tá? Valeu gente!
6 de mai. de 2012
meu domingo foi assim
Blogou a
Nicole Dias
Ontem de noite eu vi a maior e mais brilhante lua que já havia visto nesses meus 22 anos de vida. A noite era fria, o sábado estava prestes a se transformar em domingo. Eu vestia um vestido vermelho, sapatilhas douradas, cabelo solto e meio bagunçado. Dentro do salão, a música alta embalava o casamento, os noivos se olhavam como se a melodia toda estivesse tocando apenas para os ouvidos deles, a cerveja era abastecida nos copos que depressa se esvaziavam. Embarcamos no carro e eu dormi com a cabeça encostada no banco, acordando apenas já na casa do meu namorado.
O domingo amanheceu quente. Depois de muitos cochilos e
preguicinhas, era hora de voltar pra casa. Almoço de domingo, comidinha caseira
feita pelo meu pai. Risadas sem fim ao redor da mesa. Como é bom estar com pai,
mãe e irmão.
De tarde, me agarrei em todo o material da aula de
terça-feira. Essa semana será noite de prova, então é preciso estar pronto, com
os pensamentos alinhados com o que foi ensinado até então. O estudo foi acompanhado por doces, já que é impossível ser feliz apenas lendo e quebrando a cabeça.
Mas todo trabalho duro merece sua recompensa. Com minhas
botinhas de cowboy, fui ao cinema – para descobrir que os ingressos para o
filme que eu queria ver estavam esgotados. Daí foram idas e vindas, litros de
refrigerante, muitas ligações e encontros, quilômetros rodados. Acabei perto de
Porto Alegre, em um lugar que vende cachorro-quente. Só que eu não comi nenhum.
5 de mai. de 2012
reserva indígena
Blogou a
Nicole Dias
Acordei às 7 horas da manhã. De um sábado. Joguei na garganta um café preto, fumegante e sem açúcar. Vesti uma calça jeans guerreira e um sapato de combate. Passei uma pitada de protetor solar e base no rosto. Amarrei um lenço no cabelo e saí.
Depois de uma pequena confusão na universidade, que teve
final feliz, parti com meus parceiros de desafio com uma câmera profissional,
um microfone de lapela e um tripé debaixo do braço.
Passamos a manhã toda enfurnados em uma reserva indígena
chamada Por Fi, que fica em uma cidade próxima, São Leopoldo. Falamos com
caciques e senhoras que fazem artesanato. Aprendemos sobre espíritos e rituais.
Vimos crianças correndo descalças, sem entender uma palavra do que estávamos
dizendo – mas que mostraram um grande interesse pelas câmeras e equipamentos. Fomos
apresentados a uma cultura que separa as pessoas devido à forma do desenho da
unha – e que já casa os filhos quando eles têm entre 13 e 15 anos. Vimos cães,
árvores, índios dirigindo Chevetes, taquara sendo transformada em arte.
O sol torrou nossa cabeça, as muitas horas de pé cansaram
nossas pernas. Mas foi bom.
E disso tudo aí vai sair um documentário. Ou pelo menos esse
é o objetivo. Aguardem para ver.
Agora eu vou lá estudar para outra prova. É... Quem aqui
nunca gastou um sábado com compromissos única e exclusivamente acadêmicos?
4 de mai. de 2012
a doação de sangue
Blogou a
Nicole Dias
A vida anda sorrindo pra mim: eu sou jovem, saudável e tenho total possibilidade de fazer o bem. É por isso que no último sábado eu saí cedo de casa, levando a tiracolo um namorado sonolento, uma térmica gigante de café e um saco de rosquinhas de polvilho, e me enfiei dentro de um trem com destino à Porto Alegre. A missão do dia? Doar sangue.
Como eu já comentei aqui, o pai de uma amiga minha vai
precisar fazer um transplante duplo, e por isso precisa de 50 doadores de
sangue. Pois é, eu fui fazer a minha parte.
Preciso dizer, antes de qualquer coisa, que gostei bastante
da organização lá na Santa Casa. Ao entrar no recinto, pega-se uma fichinha
numerada. Logo seu nome já é chamado. Então faz-se um pequeno cadastro, com
direito a foto. Nesse momento, um pequeno parêntese. (A moça do cadastro perguntou
se eu era casada. Eu disse que não, que era solteira – porque na minha cabeça,
nesses cadastros aí você põe que é casado ou solteiro, não é? Só o Facebook que
permite mais opções e tal. Enfim. Disse que era solteira. E depois Vitor veio
me dizer que havia dito que tinha uma companheira – e ainda apontou pra mim. A
pobre tia do cadastro deve ter ficado confusa... Mas ok, continuamos o texto. Fecha
parênteses). Depois do cadastro, você senta um pouco e aguarda. Depois, é
chamado em outra sala, dessa vez para responder uma bateria de perguntas.
- Você está gripado?
- Você tomou café da manhã? Que hora?
- Já fez algum transplante? Já precisou de transfusão de
sangue?
- Namora há mais de 6 meses?
- Usa drogas? Fez tatuagem? Teve alguma doença sexualmente transmissível?
Acha que está apto a doar sangue?
Etc, etc, etc.
E eu lá: NÃO. SIM. NÃO. NÃO. NÃO. NÃO. NÃO. NÃO. N ops SIM.
Deeeeeepois, volta-se para a sala de espera. Depois de um
tempo a função toda começa (que eu acho a parte mais legal. Se você tem medo de
agulhas e afins, não é tão legal assim). Você vai para uma salinha, e uma tia
simpática mede sua pressão (11 por 7), sua temperatura (36,7) e pica seu dedo
para pegar uma gotinha de sangue. Esse sangue vai numa maquininha lá, e eu não
faço nem ideia da função dela. Então, ok, hora de dar seu sangue pros outros.
Nicole deita numa cadeira. Vem o cara simpático e espeta o
braço dela com um agulhão. Nicole se concentra em outras coisas. Qualquer coisa,
qualquer coisa que mantenha a cabeça longe do que está acontecendo. Afinal de
contas, é meio medonho saber que tem uma agulha gigante enfiada no seu braço,
enquanto seu sangue sai e vai preenchendo uma bolsinha plástica. Então, quando
for doar, não pense nisso. Pense no lanche que vem depois, na televisão, nos
posts do blog, nas suas unhas. Pense em qualquer outra coisa.
Porque na verdade, doar sangue não dói absolutamente nada –
tirando a parte da primeira espetada da agulha.
Então depois é hora de comer um lanche, encher o corpinho de
líquidos e ser feliz! =)
Viu que lindo? Quero doar de novo e de novo e de novo - e
continuar doando enquanto eu puder.
Tá, agora vou lá, porque essa tarde de sexta-feira tá cheia de trabalho! FUI!
Tá, agora vou lá, porque essa tarde de sexta-feira tá cheia de trabalho! FUI!
3 de mai. de 2012
deprê
Blogou a
Nicole Dias
Ela se sentia invisível – e, ao mesmo tempo, carregando nas
costas todas as dores, os infortúnios e as responsabilidades que haviam ao seu redor. Por muito
tempo, seguiu assim, bravamente - sem tirar aquele sorriso idiota do rosto. Mas chega uma hora em que as coisas cansam –
e, acredite, essa hora chega mesmo. A última gota cai e faz com que tudo
transborde.
O mundo não é mais aquela coisa mágica e cheia de
descobertas em cada curva que ela antes enxergava. É cinza, é feio, é frio, é
doente – e ninguém liga. O grito não saia da garganta, e as lágrimas desciam,
salgadas, pelo seu rosto.
Como lidar? Fugir? Mas pra onde? E alguém se importaria? Uma
dose letal de pílulas coloridas, uma travessia propositalmente acidental, uma
corda amarrada na garganta. Eram atitudes covardes, ela sabia, mas a simples
presença daqueles pensamentos trazia um doce alívio.
2 de mai. de 2012
entardecer do feriado
Blogou a
Nicole Dias
O dia vinha chegando ao fim, trazendo no céu as cores
características que surgem um pouco antes do anoitecer. A palheta era bonita e
delicada. Abri o cadeado de ferro e saímos com o cachorro para passear. Ele e o
cão saíram andando e eu parei. A cena daqueles dois pintados pelo final da
tarde era tão bonita que eu não resisti: interrompi o passo no meio da rua e
fotografei os dois caminhando em direção ao horizonte.
Ele me esperou. Enganchei no braço dele, escondi minha mão
gelada na dobra do casaco e continuamos o passeio. As pedras irregulares da
calçada faziam eu prestar atenção em onde colocava minhas botinhas marrons. Chegamos
em uma pracinha, sentamos no balanço. Em silêncio, o balanço ia e voltava. Só se
ouvia o ranger das correntes, a criança que chutava uma bola ali perto e o
choro baixinho do cachorro, que queria passear mais.
Saímos daquele clima relaxado e seguimos em frente. Paramos perto
de uma pilha de lenhas, em um lugar que dava para ver a cidade inteira. O crepúsculo
havia chegado, afinal, e as primeiras luzes começavam a se acender, prontas
para a escuridão que se anunciava. Tiramos fotos e observamos tudo ao redor. Aquele
momento era único, aquele entardecer não deveria ter fim.
Mas cada vez ficava mais escuro, e o frio vinha sem trégua. Voltamos
a passos lentos para casa, falando com vozes grossas e rindo de coisas só nossas.
Quase de volta ao cadeado de ferro, eu apertei a mão dele com mais força. Tudo estava
do jeito que deveria estar.
1 de mai. de 2012
nadismo
Blogou a
Nicole Dias
Se num desses sábados aí eu fui para Porto Alegre aprender a fazer pão, num domingo eu fui pra capital dos gaúchos aprender a fazer... nada! Vem cá... você já ouviu falar em nadismo?
Esse vídeo aqui vai explicar:
Quem deu o curso foi o Marcelo Bohrer, o próprio fundador
desse movimento. Primeiro ele falou sobre como as pessoas hoje em dia estão
aceleradas, que querem fazer mais coisas num espaço menor de tempo, que se tem
tempo livre ficam nervosas, se fazem algo que não é produtivo se sentem
culpadas, etc etc. Nem preciso dizer que me identifiquei com cada um dos casos
que ele citou. A senhorita Duracel aqui, se pudesse, tiraria fora da rotina
essa coisa de “dormir” - ficar deitado tanto tempo ao invés de estar
produzindo, que desperdício!
Escutar que viver
contra o tempo pode me trazer um milhão de problemas foi como um tapa na cara.
E olha que eu já sabia de tudo isso.
Então, de repente, o Marcelo disse: bora praticar?
E então fomos para um parque, deitamos em colchonetes e
tivemos a missão de ficar 40 minutos deitados, fazendo NADA. Sem dormir, sem
ficar lendo, sem jogar Angry Birds. Parece fácil pra você? Pra mim foi uma das
coisas mais complicadas dos últimos tempos.
Deitei ali, mas minha cabeça trabalhava mais do que nunca. Fiquei
planejando como ia embora dali, se ia passar no shopping e comer alguma coisa.
Pensei na fome que eu estava e em todas as opções de coisas que eu poderia
comer. Pensei na semana longa que estava vindo, e comecei a montar uma agenda
das atividades da faculdade na minha cabeça. Pensei no TCC. E, num momento de
desespero, saquei o celular para verificar quanto tempo já havia passado. Fui
repreendida pelo meu namorado, que estava deitado no colchonete ao lado do
meu.
A cabeça começou a me metralhar de coisas de novo. E comecei
a ficar incomodada com o colchonete, com minha roupa, com as formigas, com a
grama que encostava em mim. Não permaneci numa mesma posição por mais de, sei
lá, 3 minutos.
Então, quando eu já pensava que não ia conseguir ficar mais
um minuto sequer deitada, percebi que o tempo tinha passado. Sim, senhoras e
senhores. 10 minutos de nadismo que demoraram, pra mim, uma tarde inteira pra
passar. Então conversamos sobre como havia sido a experiência e tchanãaaan:
descobri que o nadismo que eu havia feito estava errado.
Sério. Fiz NADA da forma errada. Dá pra acreditar?
E, de mais a mais, desde aquele dia eu posso contar nos
dedos da mão as vezes que parei para praticar o nadismo: ZERO. Mas sei lá, a
ideia me parece bonita – na teoria. O que vocês acham?
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