9 de jan. de 2008

Da beleza de não assistir TV aberta, a exceção e a desvantagem

Peguei nojinho da programação da tv aberta. Não sei bem qual foi o motivo, se foi dar de cara com a Xuxa vestindo um macacão-quase-feito-de-plástico-prata no horário do meio dia, ou foi ver modelóides apresentando telejornais, ou ver que Fantasia voltou ao ar (se bem que Fantasia eu quero assistir e, não, essa não é a exceção citada no título). Whatever, o caso é que resolvi não assistir mais programas da tv aberta. Posso me dar bem com o dr. House e as receitas da Nigella muito bem, obrigado.
Falando assim, até parece que fico horas no sofá, o que não é verdade. (E aqui vem a exceção). Ligo a tv de manhã cedo, antes de trabalhar, e assisto (aqui está ela) Bom Dia Brasil, porque a Mirian Leitão é uma das poucas que me faz entender a política do Brasil. E de noite assisto pelas 7 horas uns 15 minutos de alguma coisa que estiver passando (geralmente é "ou eu ou meu cachorro" e "truques de oliver"), pois sempre arranjo outra coisa pra fazer nesse tempo. Às vezes, às 20h assisto meu queridíssimo House. E só. Pra quê mais que isso?
Bom, a desvantagem de não assistir a tv aberta é não saber o que anda acontecendo, digamos, na programação. Não, eu não acompanho novelas, mas... A desvantagem maior aconteceu ontem. Ai, caramba, perdi o "1° capítulo" de Big Brother! ¬¬¹²³¹²³

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